“Elvis tinha algum tipo de nome de animal de estimação para quase todas as pessoas que passaram algum tempo com ele, um resultado da rotina de conversa que ele tinha tido com a mãe anos antes”, explicou Elvis insider Alan Fortas em seu livro de 1992, Elvis: De Memphis a Hollywood. Esses apelidos foram atribuídos a dezenas de pessoas, algumas por Elvis e outras por membros de sua “Máfia de Memphis”, que é em si um apelido de grupo que Elvis abraçou.

Esses nomes alternativos geralmente eram usados com humor ou carinhosamente, embora alguns fossem usados nas costas da pessoa designada. A maioria foi baseada em uma característica física óbvia da pessoa sendo tão rotulada.

Relativos, músicos, co-estrelas de cinema, amigos, funcionários – todos que entraram no mundo de Elvis, mesmo de forma fugaz, podiam potencialmente se encontrar marcados com apelidos. Vamos começar com 10 membros do círculo interno do Elvis, a “Máfia de Memphis”. Dentro do grupo, praticamente toda a gente tinha um nome alternativo, e alguns tinham vários. Confira a seguinte lista de apelidos e veja quantos você pode identificar entre a equipe do Elvis. Depois leia para ver quantos você acertou.

“Moon” / “Birdy” / “Broom” / “The Swami” / “Milk” / “Hog Ears” / “Marble Eyes” / “The Great Explainer” / “Charlie Copper-Cod” / “Crazy”

Além do livro de Fortas, algumas das seguintes informações vêm do volume de 1995, Elvis Aaron Presley: Revelações da Máfia de Memphis, de Billy Smith, Marty Lacker e Lamar Fike.

– “Lua”: Marty Lacker

– Um amigo de Elvis desde a escola secundária, Marty foi empregado por Elvis de aproximadamente 1960-1967. Ele desempenhou muitas funções para Elvis, incluindo as de secretário pessoal e contabilista. Marty lembra-se de como Elvis lhe deu o apelido de “Lua” durante uma viagem de ônibus pelo país. Marty diz que começou com Joe Esposito imitando a canção de Andy Williams, “Moon River”, “Joe Esposito cantou ‘Mooo-oon Lacker’, porque meu rosto é redondo e eu tinha perdido a maior parte do meu cabelo. Elvis olhou para mim e disse: ‘Moon Lacker, seu pobre careca filho da puta.’ E ele começou a rir e quase bateu com o autocarro. A partir daquele momento, começaram a chamar-me ‘Moon’.”

– “Birdy”: Lamar Fike

Um membro fundador da Máfia de Memphis, Lamar viajou com Elvis a partir de 1957. Ele acompanhou Elvis no seu destacamento militar na Alemanha em 1958-1960. Como executivo da companhia musical de Nashville, ele encontrou inúmeras canções para Elvis gravar nos anos 60 e 70.

Alan Fortas disse que Elvis chamou Lamar de “Mr. Bull”, depois “Lardass”, “The Wrestler”, “Buddha” e “The Great Speckled Bird”. Segundo o Lamar, “Às vezes, como termo de afecto, ele chamava-me ‘Pássaro’. Acho que era porque os meus olhos eram grandes, como os de uma coruja.”

-“Vassoura”: Richard Davis

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Ligado e desligado durante cerca de oito anos nos anos 60, Richard serviu como camareiro com o guarda-roupa do filme do Elvis. Embora ele tenha deixado o emprego de Elvis em 1969, Richard continuou amigo íntimo de Elvis pelo resto da vida.

Billy Smith lembra-se, “Elvis chamou Richard de ‘Vassoura’ porque ele era tão magro. Ele era muito divertido. O que quer que quisesse fazer, ele estava dentro dele, independentemente do quão áspero ele ficava.”

– “O Swami”: Larry Geller

Larry tornou-se o cabeleireiro pessoal do Elvis em 1964. Seu interesse e conhecimento da religião e do ocultismo fascinaram Elvis, que leu inúmeros livros sobre espiritualidade que Geller forneceu. O Coronel Parker e outros, temendo a crescente influência de Larry sobre Elvis, tentaram se livrar dele, mas Elvis permaneceu fiel ao seu conselheiro espiritual.

Elvis chamou Larry de “Guru”, mas Marty Lacker tinha outro apelido para ele. “Geller realmente encheu a cabeça de Elvis com todas essas coisas”, ele se lembra. “Comecei a chamá-lo de ‘O Swami’. Depois todos o usaram.”

– “Leite”: Jerry Schilling

Jerry tornou-se empregado a tempo inteiro do Elvis em 1964, e serviu como ajudante pessoal do Elvis até 1976. Ele estava com Elvis para a reunião bizarra com o Presidente Nixon em 1970. Billy Smith trouxe Schilling para o grupo. “Acho que ele conheceu todos quando jogou futebol de toque com os caras, e ele estava vindo ao cinema e ao recinto da feira”, lembrou Billy. “Chamávamos-lhe ‘Sr. Fisiculturista’ porque ele era atlético. Depois chamámos-lhe ‘Sr. Leite’ e finalmente só ‘Leite’.” Um dos nomes de estimação do Elvis para o Jerry era “Cougar.”

– “Orelhas de Porco”: Alan Fortas

>Alan esteve na folha de pagamentos do Elvis desde 1958 até cerca de 1969, servindo como guarda-costas e assistente geral. Um dos confidente mais próximos de Elvis, Alan foi convidado por Elvis para estar no palco durante os segmentos sentados de seu especial de TV “Comeback” de 1968.

“Ele me chamou de ‘Orelhas de Porco'”, explicou Fortas, “em parte porque minhas orelhas eram maiores que as da maioria das pessoas, e em parte porque ele queria me dar uma espécie de apelido de jogador de futebol – como ‘Night Train’ Lane ou ‘Refrigerator’ Perry”. Em seu livro, Alan imprimiu uma carta rara que Elvis lhe enviou da Alemanha em novembro de 1958. Começa, “Queridos ‘Orelhas de Porco'”

Antes os rapazes deram ao Alan outro apelido, menos afectuoso. “Ele apenas fumava demais”, notou Marty Lacker. “Costumávamos chamá-lo ‘O Hacker’ porque ele tossiu o tempo todo.””

– “Marble Eyes”: Billy Smith

Elvis e o seu primo Billy Smith cresceram juntos e nunca estiveram muito separados como adultos. Billy e sua esposa Jo viviam em uma caravana atrás de Graceland. Billy ajudou a gerir as roupas de Elvis na estrada nos anos 70 e serviu como camareiro de Elvis em casa. Elvis chamou seu primo de “Marble Eyes” porque Billy tinha uns olhos tão grandes. Jo Smith, a esposa de Billy, lembra-se que Elvis, “queria que Billy saísse do trailer assim que acordasse”. Ele chamava e dizia: “Os Olhos de Mármore”?”

– “O Grande Explicador”: Sonny West

Sonny foi responsável pelos cuidados e manutenção dos carros, motos e outros veículos motorizados do Elvis. Fora de Graceland, Sonny era um dos guarda-costas do Elvis. Depois de ser despedido em 1976, ele ajudou a co-autor de um livro que revelou o uso crônico de drogas de Elvis.

“Sonny era o tipo de cara que falava para sempre sobre diferentes assuntos”, observou Lamar Fike. “Costumávamos chamá-lo de ‘O Grande Explicador’. Ele podia explicar a água. Ele contava uma história, e se levasse cinco minutos, ele a esticava para uma hora. Ele era um sonhador. “

– “Charlie Copper-Cod”: Cliff Gleaves

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– Um membro inicial da tripulação da Máfia de Memphis, Cliff trabalhou em sets de filmagem e fez uma turnê com Elvis nos anos 50. Ele passou algum tempo com o Elvis na Alemanha em 1959. Durante vários anos depois disso, Cliff ocasionalmente aparecia em Graceland.

“Cliff era o vigarista consumado”, de acordo com Lamar. “Ele começou a sair com o Elvis muito cedo, antes da maioria de nós. Ele era incrível. Ele perdeu um testículo – um testículo – na Guerra da Coreia. Quando o Elvis se zangava com ele, chamava-lhe “um bastardo de um só coração”. Charlie Copper-Cod. Era o Cliff Gleaves. “

– “Louco”: Elvis Presley

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Apesar do Elvis ter uma alcunha para todos os rapazes, Alan Fortas disse que era sensível a um moniker a ser posto nele. “Gene (primo do Elvis) foi quem começou a chamar Elvis de ‘E’. Elvis não se importava que vindo de Gene, mas então muitos caras que queriam se encaixar o chamavam de ‘E,’ ou ‘El,’ ou alguma variação como ‘Big E’ ou ‘Big El,’ e ele não aceitou isso de jeito nenhum. Ele também não gostava de ser chamado de ‘Presley’.”

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