Mean Tweets and PTSD: Facts, Fakers, and the Future – The Havok Journal
PTTweets and PTSD: Facts, Fakers, and the Future
Este artigo foi publicado pela primeira vez em 18 de maio de 2014… mas nunca parece ficar velho. _____
Americanos adoram rótulos. Procuramos nos distinguir pelos rótulos físicos em nossas roupas, nos carros que dirigimos, na garrafa de cerveja que bebemos. É interessante numa sociedade consumida com “não rotular” os outros, somos rápidos a rotular-nos a nós próprios – e a garantir que todos os outros saibam quais são os nossos rótulos. “Eu sou conservador…” “Eu sou afro-americano…” “Sou um Fã dos Packers…” e a lista continua e continua.
Os rótulos são importantes, porque nos dizem quem somos, dizem aos outros quem somos, e dizem-nos quem são os outros. Em suma, os rótulos estão intimamente ligados à nossa identidade individual. Mas no mundo do hashtag-and-selfie-driven, no qual vivemos hoje, os rótulos fazem mais do que apenas estabelecer a nossa identidade: a auto-rotulagem gera atenção e simpatia. Os rótulos também podem desculpar nosso mau comportamento, ou mesmo fazer-nos ganhar dinheiro. E cheguei a compreender que não existem rótulos “maus”, desde que o rótulo faça o indivíduo em questão parecer uma vítima.