Unicellular flagelado ou organismos amoeboid. A maioria das espécies são fagotróficas (ou osmotróficas), mas uma parte da Euglenophyceae (por exemplo, Euglena) é fotossintética usando cloroplastos verdes via simbiose secundária com uma planta verde. Em algumas espécies as mitocôndrias são reduzidas, vivendo assim em ambientes anaeróbicos, como sedimentos e intestino de animais. Algumas escavações como Trypanosoma (Euglenozoa), Giardia (Trepomonadea) e Trichomonas (Parabasalia) infectam e danificam humanos.
Excavates possuem basicamente dois ou quatro flagelos inseridos subapicalmente e uma ranhura ventral suportada por complexas raízes microtubulares. A ranhura ventral funciona como um cítromo. No entanto, algumas escavações como Euglenozoa, Parabasalia e oxymonads transformadas a partir desta forma básica (por exemplo, perda da ranhura). A maioria das espécies de Percolozoa possui as células amoeboid vegetativas. As cristae mitocondrial, se presentes, são geralmente discóides, mas algumas espécies possuem cristae plana ou tubular. Nas Trichozoa e Anaeromonas as mitocôndrias transformaram-se em mitosomas ou hidrogenosomas para perder o genoma mitocondrial, cristae e a capacidade de respiração aeróbica.@ Reprodução assexuada por meio de fissão binária. Acrasis (Percolozoa) forma um corpo frutífero e esporos (assim o organismo foi anteriormente classificado em moldes de lodo celular). Há poucos relatos sobre a reprodução sexual das escavações, mas reproduções sexuais únicas são relatadas nas oxymonads.
O Excabata é proposto com base nas suas características ultra-estruturais. Embora as monofilas de alguns clades (ex. Trichozoa, Discicristata + Loukozoa, Anaeromonada) sejam suportadas por estudos filogenéticos moleculares, a monofila de escavações inteiras é insegura.